terça-feira, 9 de agosto de 2011

Dissertações argumentativas

           Os alunos dos terceiros anos, dos cursos Ensino Médio e Normal, realizaram suas dissertações argumentativas e estão, de certa forma, representatndo os demais colegas das turmas, parabéns pelo empenho, pessoal.


A velhice
            A velhice é uma fase muito importante e natural na vida das pessoas, pois é nela em que aparecem vários perigos, tais como a ociosidade na qual se prefere ficar sentado sem fazer nada, desocupado ao invés de fazer caminhadas, ou algum exercício físico. Isso pode se tornar algo ruim e repetitivo para os idosos, causando até mesmo doenças.
            Nos dias de hoje, ficar em casa olhando televisão, tomando chimarrão pode parecer bem melhor e mais interessante, mas, principalmente para os idosos, isso não pode acontecer, é preciso se ocupar com alguma coisa, algo pelo que se interesse como ioga, jogos, bailes, grupos de artesanato, onde um determinado número de pessoas de mais idade se juntam para se divertirem e, ao mesmo tempo, exercitarem-se, um grande resultado disso é o bom relacionamento entre eles e a boa resistência física, com isso, então, vivendo melhor e se livrando da ociosidade.
            Outra solução para isso é fazer viagem, reunir-se com a família, nem que seja só no final de semana, com isso já será um tempo a menos para a desocupação e se livrando, assim, de doenças tais como a depressão, quebra de ossos entre outras.
            Enfim, é preciso que os idosos se ocupem com algo e que se conscientizem de que ficar sem fazer nada pode ser muito prejudicial para a saúde, causando com isso doenças. O idoso tem potencial para fazer algo que se interesse é preciso só praticá-lo.
                                                           Bruna Von Mühlen - NO 321

            Do anonimato ao sucesso
           Suas palavras mudando sua realidade
Um constante problema que muitas pessoas têm é conseguir falar bem em público. Alguns acreditam que a inibição necessária para isso é um dom, já outros acreditam ser uma habilidade a desenvolver. Na política, é possível ver casos de indivíduos que obtiveram seu lugar no poder através de discursos, apesar de que outros não demonstram a mesma capacidade.
Um bom exemplo de governante que desenvolveu a habilidade da comunicação para alcançar seu objetivo foi o ex-presidente brasileiro Fernando Henrique Cardoso, um cidadão de origem humilde e grande determinação; por nascimento, poderia não ter passado de um mero operário, entretanto, estudou sociologia, e, com dedicação e empenho, conquistou os habitantes do Brasil e tornou-se presidente.
Mas, nem sempre os políticos conseguem cativar seus eleitores com belas palavras, Lula, por exemplo, também se elegeu, porém, não devido a discursos bem elaborados e desenvoltura diante de uma multidão, esse fato se deve não só a sua origem, mas também, à sua falta de vontade de uma possível melhora em suas apresentações. Isso pode ter cativado a população, que queria um “homem do povo” no comando, mas, de qualquer modo, ele tem o pequeno mérito de se expor sem medo de represálias, então, se tivesse treinado com fervor e estudado o tanto que se espera de um presidente de verdade, poderia ter sido um orador magnífico.
Desse modo, é claramente possível perceber que o lugar de nascimento nada tem a ver com a capacidade de falar em público, é possível sim adquirir essa habilidade, porém, é indispensável que se dedique arduamente e confie em si mesmo. Uns nascem com essa facilidade, mas, isso não é motivo para que outros não se transformem em excelentes oradores.
Caroline Camargo da Silva      Turma: EM 311
                                              
Você também vai envelhecer
             “Não se fazem mais idosos como antigamente”, recentemente ouvi esta frase e me deparei pensando no porquê da mesma. Cheguei à conclusão de que, no passado, as pessoas mais velhas eram muito mais ativas e saudáveis, não importava a sua idade, enquanto havia disposição, continuavam atuantes. Porém, nos dias de hoje, a falta de opção faz com que fiquem estagnados na mesma rotina indolente.
            Com o passar dos anos, mais doenças foram surgindo, preconceito ao contratar pessoas de mais idade também e o comodismo por ganhar aposentadoria faz com que nossos “velhinhos” só pensem em descansar, mas não pensam no mal que este “descansar” de forma errada pode lhes trazer. Idosos ociosos acabam antecipando o fim de suas vidas, e como não queremos isso para nossos avós, pais e nós mesmos, a criação de um Centro Público para jovens seria uma solução, onde idosos são pegos em suas casas e levados ao Centro Público para saírem da rotina. Este ambiente diferente poderá conter piscinas para hidroginástica, oficinas de costura, tricô, culinária, artesanato, jogo de bolão, sinuca, xadrez, televisão para futebol e, algo bastante necessário, convênios com postos de saúde e médicos necessários para acompanhamento permanente dos mesmos.
              Projetos com asilos e com a própria comunidade também pode ser uma solução; os idosos serão levados a teatros, viagens, bailes ou a locais que os mesmos desejarem, fazendo-os permanecer ativos e ansiosos a cada realização de um evento, prevenindo, muitas vezes, doenças e os permitindo uma velhice digna, ao invés de ficarem ociosos. Tais projetos fariam com que suas rotinas mudassem e, junto, a vontade de viver.
             Sendo assim, retardar o envelhecimento de espírito diminuiria o perigo que é a ociosidade na velhice, sem excessivas doenças, mortes, falta de vontade de viver e traria consigo a valorização da vida de pessoas que por muito já passaram e só merecem momentos de lazer ao seu alcance.
                        Bianca Amanda Cargnelutti   -  NO 321

Nenhum comentário:

Postar um comentário