sexta-feira, 31 de agosto de 2012

ESTADUAL EM CENA

ATENÇÃO!!!!!!
    As inscrições para o "ESTADUAL EM CENA" encerram dia 10 de setembro.
   Não vá ficar de fora...

terça-feira, 28 de agosto de 2012

ESTADUAL EM CENA

    As datas para o ESTADUAL EM CENA já estão confirmadas!!!

    Dias 19 e 25 de setembro serão noites especiais.

    Esperamos por sua apresentação no teatro, música, dança, no talento à parte ou nos curtas-metragens.Regulamento no protocolo do IEES.

CAFÉ FILOSÓFICO

        Neste sábado dia 01 de setembro, as turmas de terceiro ano da escola estarão reunidas para o I CAFÉ FILOSÓFICO DO IEES.

        A proposta é discutir temas pertinentes à filosofia com as diferentes áreas do conhecimento trabalhadas em nosso dia a dia escolar.

        Tema deste encontro é a Banalização e a proposta de discussão está baseada no filme "Ensaio sobre a Cegueira".

FESTA DO ESTUDANTE

A Festa do Estudante estava maravilhosa!!!

   Parabéns a todos os alunos que participaram, que desfilaram, que torceram e que se divertiram!!!
   A escolha foi realmente muito difícil pois as roupas estavam incríveis!

    Os ganhadores (Ensino Médio):

1º lugar: "Senhor Cabeça de Batata" da turma EM 221, representado pela aluna Geisebel.
Professor conselheiro: Matheus

2º lugar: "A Bela" da Bela e a Fera, da turma EM 231, representada pela aluna Ariane.
Professora conselheira: Arlene

3º lugar: "A Princesa" da Princesa e o Sapo,
da turma NO 321, representada pela aluna Jéssica.
Professora conselheira: Esmili

 Ganhador do Ensino Fundamental:

O homem de lata, da turma do 4º ano,
representado pelo aluno Taylor, da professora Bruneli.
   
    Agradecemos a todos que colaboraram no sucesso desse evento.

Algumas fotos da festa:












quinta-feira, 23 de agosto de 2012

PROJETO NOVO DE NOVO

     Os alunos do IEES foram desafiados nas aulas de Artes a confeccionarem uma roupa com materiais recicláveis. 
      Cada turma escolheu um personagem para caracterizar a sua roupa.
       O resultado final você poderá conferir na Festa do Estudante no dia 24 de agosto no Palácio dos Esportes a partir das 20h.
         Veja o desempenho das turmas:









terça-feira, 7 de agosto de 2012

CAMPANHA DAS NOTINHAS

Participe da campanha das notinhas 

Como participar:

        A cada 30 notas fiscais com valor acima de R$ 2,00, você recebe uma cartela e  concorre a diversos prêmios: automóveis, televisores, notebooks, televisores, computadores desktop e câmeras fotográficas.

Atenção: as notinhas precisam ser datadas de abril à setembro de 2012

Troque suas notinhas na vice-direção da escola.

ENCOMENDA DE CAMISETAS

Encomende sua camiseta da escola até o dia 17 de agosto.


FORMATURA CURSO NORMAL


         Parabéns a todas as alunas que no último dia 02 de agosto realizaram a formatura no Curso Normal em nossa escola.

       Que esta seja a primeira de muitas conquistas na vida de cada uma. 





domingo, 5 de agosto de 2012

MAIORIDADE PENAL

    Os alunos do 3° ano do Ensino Médio desenvolveram, na disciplina de Língua Portuguesa, artigos de opinião referentes ao assunto polêmico "Maioridade Penal". Coube aos grupos buscarem informações sobre o tema e registrarem os resultados obtidos.




Sempre há uma segunda chance.

A maioridade penal é um tema muito discutido atualmente. Existem muitas opiniões, umas a favor, outras contra; mas, infelizmente, nenhuma atitude bem sucedida foi tomada. Existem alguns projetos em vigor que tentam ajudar esses jovens infratores a retornarem à sociedade, como a Fundação Casa que tem índices razoáveis de recuperação. Entretanto, algumas pessoas acreditam que esses indivíduos não têm reabilitação, então, tentam criar leis para que os adolescentes sejam presos junto a adultos, o que é inaceitável.
Em casos como o de Tulio (nome fictício) que foi preso durante um assalto a mão armada, não houve recuperação; mas, se observarmos seu histórico, veremos que o rapaz foi criado na rua, depois de fugir de casa, e não teve uma estrutura familiar adequada. O que o fez não reconhecer as autoridades, considerando-se superior a ponto de debochar da palavra “senhor”. Mesmo assim, acreditamos que, se esse garoto tivesse uma educação adequada, talvez não estivesse envolvido com atos criminosos, ou, caso ainda assim os tivesse feito, sua recuperação se tornaria fácil ou pelo menos possível. Muitos dizem que a maioridade penal deveria ser reduzida e argumentam que essas pessoas devem cumprir pena como se fossem adultos. Mas, obviamente, esse pensamento não é certo, pois, caso esses jovens fossem presos junto a adultos, eles somente aprenderiam mais crimes.
Por outro lado, existem casos como o de Roberto Carlos Ramos que fugiu da antiga FEBEM (Fundação Estadual do Bem-Estar do Menor) 132 vezes. Aos treze anos, já usava droga, roubava, era analfabeto e considerado por muitos um caso perdido. Entretanto, após ser adotado por uma senhora francesa, com quem morou durante um ano, ele se arrependeu dos atos praticados e, hoje, é psicólogo, escritor e historiador. Essa história prova que não há uma necessidade de castigo e sim de amor.
Outra situação envolve João, cuja mãe adotiva faleceu quando ele completou vinte e um anos, mas, mesmo assim, ele ergueu a cabeça e continuou seu caminho. Ele se recuperou graças ao tempo em que permaneceu na FEBEM, onde conheceu sua “salvadora”.
            A partir desses exemplos, podemos perceber que não basta uma punição rigorosa para a recuperação do indivíduo, precisamos, na verdade, de uma educação adequada, pois, somente a estrutura adequada pode tirar a criminalidade da mente de alguém com esses problemas. E, no caso dos jovens, isso é essencial.

John

Jovens, e a lei?

            No Brasil, a maioridade penal ocorre aos 18 anos, e isso gera uma grande polêmica entre os brasileiros, pelo fato de haver um grande número de crimes envolvendo menores. Há aqueles que defendem a tese de que os adolescentes de 16 anos já são responsáveis por seus erros. Por outro lado, outras pessoas argumentam que esses menores não devem cumprir pena em prisão, já que não são maduros para responderem pelos seus atos como adultos.
            O maior que infringe a lei deve responder pelo seu ato, pode ser processado ou condenado a cumprir pena; já o menor sofre penas mais leves, como prestação de serviço, internação temporária ou liberdade assistida. Entretanto, muitas vezes, essas penas, lamentavelmente, não são cumpridas corretamente.
            Concordo com a redução da maioridade penal, os jovens menores, muitas vezes, são “usados” por criminosos e traficantes que se aproveitam da lei, pois, hoje, o parâmetro adotado pela legislação para definir a maioridade aos 18 anos é o biológico, porque pesquisas apontam que uma pessoa só está com a capacidade mental totalmente desenvolvida após essa idade. “Acredito que o critério deveria se psicológico e não biológico, Hoje, as crianças e adolescentes estão diante de informação advindas de todos os lados e sabem discernir o certo do errado. Aos 16 anos, um menor dirige o futuro da nação com um voto”, afirma o presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) Taubaté, Aluisio Nobre.
            O jovem menor tem direito de estudo, e o conhecimento está ao seu alcance, pode ter base educacional para dizer “não” ao crime. A redução da maioridade penal enfraqueceria o crime, além de melhorar em diversos aspectos o Brasil.

Andrei da Silva
 Camila  Schmidt
 Catieli da Silva
 Munique dos Reis
 Camila Mara.

 EM 311

            Reduzir ou não?

            O aumento da criminalidade infantil no Brasil tem levantado uma série de dúvidas e causado grande polêmica a respeito da redução da maioridade penal. Penso que um adolescente com dezesseis anos já tem discernimento do que é certo e errado, logo, deve responder por suas atitudes assim como um de dezoito.
            A desestruturação familiar favorece que crianças e adolescentes saiam de casa para morar nas ruas, tendo, assim, maior acesso às drogas e, muitas vezes, que entrem para o mundo do crime. É necessário pensar no que pode acontecer com a falta de punição dos mesmos.
            Por outro lado, há quem discorda e acredita que esses adolescentes têm o direito de poder enxergar um novo modo de viver. Possam também vir a se recuperar, mudando de vida, sem cometer os erros do passado e com o auxílio do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
            Quando uma pessoa de dezoito anos mata um cidadão, é destinada às cadeias que já não têm mais espaço algum. Já, um de dezesseis, vai para uma fazenda, um alojamento... Qual a diferença? Cometeu o mesmo crime, paga do mesmo jeito!
            Sou a favor da redução da maioridade penal, afinal, se, para escolher o futuro do país, o jovem brasileiro de dezesseis anos tem direito e discernimento de votar, também tem consciência de seus atos. Pode, então, ser punido quando comete um crime. Portanto, a lei deve entrar em vigor.

Gabriel
 Jordana
Júlia
 Núbia
 Paula
 Ramona
 Rodrigo
 Tatiana
Thabata


EM 321
Cada um é responsável por aquilo que faz
         
A redução da maioridade penal de 18 para 16 anos já vem sendo discutida há alguns anos e é constantemente motivo de debates entre autoridades, jovens e adultos. Essa discussão chega dividindo opiniões no meio social, que, algumas vezes, torna-se condescendente a tal ideia e, em outras, é completamente avesso à mesma.
A nosso ver, a busca pela segurança pública faz com que a sociedade se torne cada vez mais favorável a essa redução, cobrando das autoridades responsáveis medidas urgentes para punir devidamente os menores infratores que, aos 16 anos, são, sem dúvida, totalmente capazes de responder por seus atos, uma vez que tiveram plena capacidade de cometê-los.
Primeiramente, podemos acrescentar que o número de menores infratores vem aumentando significativamente, pois, são muitos os benefícios para um traficante, por exemplo, utilizá-los para cometer crimes sem que corram grandes riscos de ficarem anos na cadeia, já que, para assegurar essa impunidade, temos o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei 8.069/90), conhecido popularmente como ECA, que foi especialmente criado para revelar os direitos e deveres da criança e do adolescente, ou seja, não estabelece punições penais para menores, mas apenas impõe medidas denominadas “socioeducativas”. Foi uma lei sancionada ainda no governo de Fernando Collor de Mello, fruto dos próprios movimentos sociais realizados por pessoas que antes se preocupavam com as condições e direitos das crianças e adolescentes e que hoje clamam por uma punição imediata para todo e qualquer crime cometido por eles.
Aqueles que protestam contra a redução da maioridade penal possuem inúmeros argumentos de pouca valia para defender suas campanhas como, por exemplo, a sugestão de que a colocação de jovens em celas lotadas, com péssimas condições de higiene, juntamente com outros presos mais perigosos violam os direitos dos mesmos, além de influenciá-los a adentrar cada vez mais fundo no mundo do crime. Tais argumentos podem facilmente ser desbancados, pois, se um indivíduo tendo a idade que for é capaz de cometer tamanhas atrocidades, também deve ter consciência de que precisa responder por seus atos e que estar em meio às condições precárias do sistema carcerário nacional foi sua própria escolha ao cometer tais delitos.
Assim, podemos concluir que, se o governo se preocupasse como deveria com a educação desses jovens enquanto crianças, não seria necessário limpar as ruas de tanta violência e corrupção para trazer a tão sonhada segurança para a população. Existem sim muitos pontos que podem ser levantados contra a redução da maioridade penal, mas os pontos positivos são infinitamente maiores.

Talita Paola
Tângela Nicole
Tauana Conradt
Viviane Fortunata
Em 321